É uma cirurgia estética indicada para corrigir os excessos de pele, gordura e flacidez muscular das pálpebras. O olhar se levanta e o rosto ganha um aspecto mais jovial.

Na tentativa de prevenir ou adiar o transplante de córnea, o implante do Anel de Ferrara tem sido uma opção na correção cirúrgica do ceratocone, uma vez que se trata de procedimento menos invasivo (extra-ocular), reversível e ajustável.

O  procedimento tem sido utilizado, com sucesso, para corrigir doenças da córnea, com o intuito de reduzir a curvatura corneana, reduzir o astigmatismo irregular e melhorar a acuidade visual. Estudos demonstram que pacientes submetidos a este procedimento apresentaram rápida melhora da acuidade visual, com início no primeiro dia de pós operatório e se estabilizando em torno de três meses com redução da refração e ceratometria. Pacientes intolerantes a lentes de contato no pré-operatório podem utilizá-las confortavelmente com uma melhor adaptação como consequência da melhora da superfície ocular após o  implante.

É o procedimento cirúrgico indicado para tratar a obstrução do canal lacrimal. O procedimento consiste na dilatação dos pontos lacrimais das pálpebras inferior e superior; faz-se a introdução de uma sonda metálica, que vai atravessar o canal e empurrar o saco lacrimal até a fossa nasal.

Para finalizar, pode fazer uma irrigação da via lacrimal com um líquido corado cuja passagem pode ser testemunhada por aspiração da fossa nasal.

 

É um novo método cirúrgico, que vem se mostrando bastante promissor no tratamento do ceratocone, podendo até evitar sua evolução. Seu objetivo é minimizar a progressão da doença, e, com isso, retardar ou até mesmo evitar um futuro transplante de córnea.

A técnica é minimamente invasiva e, pode ser feito apenas com anestesia tópica, usando colírios. Tem duração de aproximadamente 1 hora e o paciente é dispensado imediatamente, sem necessidade de jejum ou internação.

É uma cirugia para retirar o vítreo, que é um gel transparente que preenche o fundo do olho. É uma cirurgia indicada para pacientes que possuem descolamento de retina, hemorragia vítrea (hemorragia do fundo do olho), buraco macular, membrana epirretiniana (pucker macular), retinopatia causada pelo diabetes, complicações de cirurgia da catarata, trauma ocular, corpo estranho intraocular, dentre outros.

No glaucoma existe uma obstrução ao escoamento normal do liquido (humor aquoso) da parte interna do olho. É como se o "ralo do olho" estivesse entupido. Existem diversos tipos de cirurgias antiglaucomatosas. A maior parte delas visa aumentar esse escoamento de liquido através de uma fístula (tipo de dreno que fazemos durante a cirurgia) ou através de um tubo que é introduzido na parte interna do olho. Todas são feitas com sedação e anestesia local, e duram em média entre 30 e 60 minutos. O paciente vai para casa no mesmo dia, e irá utilizar colírios antibióticos e antiinflamtórios por um longo período.

É a retirada de cílios que, por um motivo ou outro, estejam provocando desconforto ocular. Sendo realizada para tratar os casos de Triquiase (quando os cílios crescem virados para dentro).

 

Existem 3 técnicas para a prática da Epilação:

 

1) Epilação mecânica: A Epilação é feita no próprio consultório. Neste procedimento, os cílios são retirados com pinças. É efetiva porém os cílios voltam a crescer após algumas semanas.

 

2) Epilação com Laser:  É feita a aplicação de laser na base dos cílios, para que se evite o nascimento de cílios nos folículos tratados. Necessita de colaboração do paciente.

 

3) Epilação em centro cirúrgico com eletrocautério: Os folículos pilosos são cauterizados, evitando o nascimento de cílios no local tratado. Pode ser realizado sob anestesia em pacientes pouco colaborativos.

É a “costura” ou “fechamento” das várias camadas de tecido que constituem a pálpebra, seja na reconstrução anatômica da mesma, após traumatismo ou na tentativa de fechar mais a fenda palpebral. É também uma das fases da blefaroplastia, quando depois de feitas as modificações previstas no planejamento cirúrgico, o cirurgião “fecha” o (s) corte(s) realizados durante o procedimento.

 

Conjuntiva é a camada transparente com pequenos vasos sanguíneos que recobre o globo ocular. Sutura conjuntival é a reconstituição da superfície através de pontos em casos de lesão ou cirurgia.

É o procedimento de retirada de parte ou totalidade de um processo cutâneo, para finalidade investigatória do anatomopatologista. O carcinoma basocelular é o tumor maligno palpebral mais comum e o diagnóstico definitivo é confirmado apenas com exame anatomopatológico (biópsia).

São baseadas no enfraquecimento do músculo de Muller e/ou do músculo levantador da pálpebra superior, sendo possíveis várias abordagens para essa finalidade. As mais utilizadas são a mullerectomia via posterior(sem cicatrizes visíveis na pele) e o alongamento da aponeurose via anterior ou posterior.

Ela é nada mais nada menos que um procedimento cirúrgico realizado com a finalidade de fundir a pálpebra superior com a inferior. Dependendo da situação, pode ser realizada sozinha ou como forma de complemento de outro processo cirúrgico ou tratamento.

A Dacriocistorrinostomia é uma cirurgia que visa criar uma nova passagem para a lágrima até o nariz, já que não conseguimos desobstruir as vias lacrimais.

A técnica convencional (externa) de DCR é realizada pelo médico oftalmologista através de uma incisão externa na base do nariz do paciente.

Com o avanço da cirurgia endoscópica nasal (cirurgia nasal por vídeo), esta cirurgia passou também a ser realizada através da cavidade nasal pelo médico oftalmologista juntamente com o otorrinolaringologista, sem a necessidade de incisão externa.

As duas cirurgias apresentam resultados excelentes, com resolução de até 90% dos casos. As duas são realizadas com anestesia geral, em Hospital de referência, e o paciente tem alta hospitalar no mesmo dia.

O pós-operatório necessita de alguns cuidados, como uso de antibióticos e anti-inflamatórios, compressas frias e lavagem nasal.

O paciente não costuma sentir dor no período pós-operatório.

Nesta enfermidade, a cirurgia é geralmente o último recurso no tratamento da doença, a operação consiste numa pequena intervenção cirúrgica, é efetuada sob anestesia local que dura entre 5 a 10 minutos. A cirurgia não deixa cicatriz, pois é efetuada, normalmente, pela parte interna da pálpebra.

A recuperação é rápida, podendo os doentes voltarem à sua atividade normal um dia após o procedimento.

A cirurgia consiste na remoção ou exérese do pterígio, por vezes, utiliza a própria conjuntiva do doente ou membrana amniótica preservada (placenta) para preencher o espaço vazio criado pela remoção do pterígio. Neste procedimento o pterígio é removido e a membrana amniótica ou a conjuntiva é colocada e suturada na área afetada (enxerto ou transplante). Neste procedimento, com transplante de conjuntiva ou membrana amniótica é, habitualmente, realizada sob anestesia local e com uma duração de cerca de 30 minutos.

A cura da catarata só é possível por meio de cirurgia. Felizmente, avanços técnicos tornam esse procedimento cada vez mais rápido (a operação dura entre 10 e 15 minutos) e seguro, com sucesso na maioria dos casos. A operação é realizada com anestesia local e consiste na substituição do cristalino por uma lente artificial, feita sob medida e de acordo com a curvatura da córnea. O paciente vai para casa no mesmo dia, com recomendação de evitar movimentos bruscos e inclinação da cabeça. Nos dias seguintes, o paciente deve aplicar colírios e pomadas receitados pelo médico para afastar o risco de inflamação. Caso a catarata esteja presente também no outro olho, a cirurgia para extirpar o problema será agendada.

É um procedimento a laser que mexe na curvatura da córnea, modelando seu formato de maneira a corrigir os principais erros refrativos. A cirurgia é simples e rápida, com duração média de 20 minutos, portanto não requer internação. O procedimento é realizado com um equipamento chamado Excimer Laser, que utiliza uma luz ultravioleta visando à remodelação suave da superfície da córnea. Assim, sua curvatura é alterada para que os erros de refração sejam corrigidos. O planejamento da cirurgia proporciona segurança para o paciente e um pós-operatório mais tranquilo. Antes da operação, é necessário passar por uma consulta com o oftalmologista para a avaliação pré-operatória, por meio de um exame oftalmológico completo.

O tratamento definitivo é sempre cirúrgico. Existem algumas técnicas cirúrgicas como a eletrólise com bipolar, eletrólise com radiofrequência, laser e em alguns casos remoção cirúrgica de uma porção da margem palpebral e colocação de enxerto no local (mucosa labial), sendo todas as técnicas muito efetivas.

O tratamento geralmente é sua retirada para melhora estética, se indicado. Essas manchas podem ser removidas através de procedimentos cirúrgicos, de diferentes técnicas: remoção cirúrgica, ablação por laser, cauterização química, eletrocoagulação e crioterapia.

A Remoção Cirúrgica é indicada para xantelasmas pequenos e lineares ou depósitos de gordura pouco salientes, pois as cicatrizes devem se fundir com o tecido que fica ao redor das pálpebras.

A excisão cirúrgica é o tratamento de escolha para a maioria dos tumores da conjuntiva, neste caso se trata da remoção cirúrgica na mucosa que reveste o olho e/ou pálpebras, que podem ser benignos ou malignos. A exérese de um tumor de conjuntiva pode variar bastante dependendo do caso, mas geralmente o procedimento é realizado com uma margem de segurança de 2mm e, havendo necessidade, pode ser feito o congelamento das margens do tumor. O material retirado deve ser, obrigatoriamente, enviado para análise histopatológica a fim de determinar qual o tipo de tumor, dado de suma importância para seguir o tratamento.

O tratamento é basicamente cirúrgico, realizado sob anestesia local, em regime ambulatorial, objetivando-se com base na fisiopatologia da doença, a reestruturação e o fortalecimento dos tecidos palpebrais, proporcionando normalidade anatômica e funcional.

Em qualquer tipo de Ectrópio, o tratamento é cirúrgico, sob anestesia local, em regime ambulatorial e, assim como no entrópio visa-se o fortalecimento e restituição anatômica e funcional da pálpebra.

Os avanços na área da oftalmologia permitiram a melhora e a devolução da visão a diversas pessoas. é uma técnica revolucionária para o tratamento de uma série de doenças da Retina, incluindo principalmente a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), a Retinopatia Diabética e a oclusão de veias da Retina. Menos comumente, a técnica também é utilizada para tratar casos de Endoftalmite, Uveíte, Edema Macular Cistoide e a Membrana Neovascular de Coroide. Por seus resultados, tem se tornado um método cada vez mais popular no controle dessas doenças. Apesar de parecer doloroso ou até mesmo assustadora, a Injeção Intravítrea é um procedimento simples, segura e que causa um desconforto mínimo.

Nesse procedimento, é realizada a aplicação de injeção no olho, liberando medicamentos específicos em um local do olho chamado Vítreo (ou Humor Vítreo), uma região que contém uma massa gelatinosa, transparente e incolor que preenche o espaço do globo ocular entre o Cristalino e a Retina. Uma de suas funções é manter posicionada a Retina, evitando assim o seu descolamento.

Bloqueiam o fator de crescimento vascular endotelial e, assim, a proliferação de neovasos sanguíneos na Retina, como ocorre na Degeneração Macular e na Retinopatia Diabética. Esses vasos anômalos costumam ser frágeis, gerando assim sangramentos que levam à perda da visão. Ao contrário do que se pode pensar, a Injeção Intraocular é um procedimento completamente indolor. O paciente chega a clínica, entre 30 e 60 minutos de antecedência, para fazer a dilatação da pupila e a aplicação de colírio anestésico é o suficiente para evitar a sensação dolorosa. Não é necessário usar a anestesia geral, apenas local (gel ou colírio). Em seguida, o médico realiza a aplicação, com procedimento rápido e indolor.

No pós-operatório, você pode sentir um leve desconforto.

Uma novidade no tratamento do edema macular diabético foi aprovada pela ANVISA em 2015. Trata-se da nova indicação de OZURDEX, o primeiro implante intravítreo biodegradável de dexametasona 0.7mg, que dependendo da patologia - age por até seis meses, melhora a visão dos pacientes diabéticos e diminui os efeitos colaterais, já que libera medicamento de forma controlada e gradual ao longo do tempo.

Ao ser aplicado dentro do olho pelo oftalmologista, o medicamento libera gradualmente o corticosteroide, um potente anti-inflamatório que se decompõe completamente ao longo do tempo, sendo desnecessária a remoção cirúrgica, trazendo comodidade e qualidade de vida aos pacientes. O OZURDEX atua diretamente nos agentes inflamatórios, reduzindo o edema da retina, que causa alteração visual, especialmente em casos mais graves, e traz melhora da visão.

Na maioria das vezes simples ressecção cirúrgica.

O diagnóstico definitivo é confirmado apenas com uma biopsia. O tratamento depende basicamente do tipo, tamanho e localização do tumor. Pode ser ressecção e sutura simples ou reconstruções palpebrais com retalhos e enxertos.

A cirurgia normalmente é o melhor tratamento para pálpebras caídas. O cirurgião irá tensionar os músculos elevadores para que eles consigam levantar as pálpebras com mais facilidade, proporcionando a você uma visão e uma aparência melhores. Em casos mais complexos, de músculos elevadores enfraquecidos, o cirurgião prende a pálpebra sob a sobrancelha. Isso permite que a os músculos da testa substituam os músculos elevadores na função de levantar a pálpebra.

Em geral, requerem procedimentos de reconstrução. Considerando que não existe sobra de tecidos nas pálpebras que permitam a sua reconstrução, na maioria das vezes é necessário obter tecido ou da pálpebra oposta ou da vizinhança. Apenas nas ressecções pequenas é que se pode reconstruir uma pálpebra com seu próprio tecido. Nas ressecções maiores pode-se utilizar enxertos de pele oriundos das pálpebras superiores (quando existentes) e retalhos provenientes da pálpebra oposta do mesmo lado. Assim a pálpebra inferior pode doar tecidos para a reconstrução da pálpebra superior e, em menor extensão, a pálpebra superior pode doar tecidos para a reconstrução da inferior. Quando isso não é possível, utilizam-se tecidos da região periorbital ou da bochecha. Muitas vezes as orelhas doam pele (de sua porção posterior) e também cartilagem.

Blefaroplastia

Sondagem Lacrimal

Crosslinking

Vitrectomia posterior via pars plana

Cirurgia antiglaumatosa

A sutura palpebral

Sutura de conjuntiva

Biopsia de pálpebra

retração palpebral

Tarsorrafia

Calázio

Pterígio

Catarata

Cirurgia Refrativa

Triquíase

XANTELASMA

Entrópio

Ectrópio

Injeção Intravítrea

Injeção Intravítrea de Anti-VEGF

Injeção Intravítrea de OZURDEX

Tumores benignos da pálpebra

Tumores malignos da pálpebra

PTOSE

ressecções de tumores de pele

Tumores da conjuntiva

Cirurgia das Vias Lacrimais

Epilação de cílios

Implante de anel de ferrara

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